Desfigurando a própria face,
Ela desfigura.
Esquece os nossos nomes,
Não pára pro café.
Está nadando em direção
- Ao horizonte! Ela pensa.
Não há margens, ela esquece,
Não há margens.
Vira para trás.
Eles a chamam,
Mas ela desfigurou a própria face,
Desfigurada, ela esquece
E segue,
Sem margens, nem nomes, nem faces.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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