Ainda sinto o balançar dos teus braços.
Ainda escuto o entoar da tua voz.
E as canções que sempre diziam
Adeus.
Ainda enxugo as lágrimas do rosto.
Ainda me aqueço no teu abraço.
E rezo as orações que te faziam
acalmar.
Ainda te vejo partir naquele barco.
Ainda desmorono ao entardecer
E por mais que aparente não ser
Ainda espero você voltar.
quinta-feira, 4 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Pára o mundo
Aniquila a verocidade avançada a esmo
recua da perversidade e descompaixão
cospe o desespero e grita aos céus
Há alguém do outro lado?
silêncio
fecha os olhos da alma
É a única saída neste poço sem fundo.
Eu te via chorar e não entendia
Agora chegou a minha vez
E assim será até a aguardada inexistência.
recua da perversidade e descompaixão
cospe o desespero e grita aos céus
Há alguém do outro lado?
silêncio
fecha os olhos da alma
É a única saída neste poço sem fundo.
Eu te via chorar e não entendia
Agora chegou a minha vez
E assim será até a aguardada inexistência.
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