Desfigurando a própria face,
Ela desfigura.
Esquece os nossos nomes,
Não pára pro café.
Está nadando em direção
- Ao horizonte! Ela pensa.
Não há margens, ela esquece,
Não há margens.
Vira para trás.
Eles a chamam,
Mas ela desfigurou a própria face,
Desfigurada, ela esquece
E segue,
Sem margens, nem nomes, nem faces.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
ela não mais vive...
esqueceu de assinar
Isªbelle
=]
Postar um comentário