Por aqui, aquela vontade estranha de você o tempo todo.
Tento te matar, pois é assim que funciono. Mato pra eliminar o medo.
Eu não sei os meus porquês, imagino os seus.
Te quero tanto que é impossível conceber que me queiras na mesma proporção.
Por isso tento te matar, entende?
Espero.
Deixo o vazio me preencher. Ele será minha arma, pois já conheço aqueles caminhos.
Não conheço os teus. Mas sempre te imagino como um território minado.
Talvez por ter pisado onde não devia duas vezes, talvez não. Já nasci assim.
Deve haver uma maneira de você mudar isso, mas não me pergunte, pois não a conheço.
Então,
Por enquanto, é o que posso advertir.
Tentarei te matar, amor.
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